Quatro acusados da morte de menor "incinerado" em câmara hiperbárica

  • 11/03/2025

Quatro pessoas foram acusadas pela morte de um rapaz de cinco anos que foi "incinerado" na sequência da explosão de uma câmara hiperbárica, no Oxford Medical Center, no estado norte-americano do Michigan, avança a Sky News.

 

A fundadora e diretora executiva do centro, Tamela Peterson, foi acusada de homicídio em segundo grau. Outras duas pessoas, o gerente da instalação Gary Marken, de 65 anos, e o gerente de segurança Gary Mosteller, de 64, foram também acusados do mesmo crime.

Uma outra pessoa, a operadora da câmara hiperbárica no dia do incidente, Aleta Moffitt, de 60 anos, foi acusada de homicídio involuntário e de colocar intencionalmente informações falsas nos registos médicos do menor.

"Uma única faísca, ao que parece, transformou-se num incêndio que tirou a vida de Thomas em segundos", disse a procuradora-geral Dana Nessel numa conferência de imprensa, esta terça-feira, citada pelo mesmo meio.

Dana Nessel acrescentou que "incêndios no interior de uma câmara hiperbárica são considerados um evento terminal. Cada incêndio deste tipo é quase de certeza fatal e é por isso que foram desenvolvidos muitos procedimentos e práticas essenciais de segurança para evitar que um incêndio ocorra".

O óbito do menor Thomas Cooper foi declarado no local enquanto que a mãe deste, que se encontrava junto ao aparelho no momento da explosão, sofreu ferimentos nos braços, a 31 de janeiro.

Segundo a NBC News, de acordo com o advogado da família, o rapaz de cinco anos tinha recebido várias sessões de terapia hiperbárica para a apneia do sono e para perturbação de hiperatividade com défice de atenção.

Leia Também: Especialista da ONU insta países a reverterem deportações de haitianos

FONTE: https://www.noticiasaominuto.com/mundo/2745014/quatro-acusados-da-morte-de-menor-incinerado-em-camara-hiperbarica?utm_source=rss-mundo&utm_medium=rss&utm_campaign=rssfeed


#Compartilhe

Aplicativos


Locutor no Ar

Anunciantes